26/06/2019 | Por: Vilebaldo Nogueira Rocha | Visitas: 2964
O rio que passava na minha cidade,
passa por dentro de mim
e um menino deleita-se em meu peito.
O rio que passa na minha cidade,
passa por dentro de mim
e deixa mágoas sujas em meu peito.
O rio que passa na minha cidade,
passa por dentro de mim
e um menino chora em meu peito.
O rio que passa na minha cidade,
terá o riso cristalino da minha luta
ou a máscara negra da minha covardia.
Rio Guaribas!
Um beijo ao teu renascimento,
do menino que ainda existe.
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